terça-feira, 29 de dezembro de 2009
AUTOCONHECIMENTO !
Luciano Suedde
Ven.´. MM.´.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Grande Oriente do Brasil entra em férias coletivas.
Neste intervalo de tempo, Irmãos, Cunhadas, Sobrinhos e leitores do Portal podem entrar em contato com esta Grande Secretaria Geral pelo e-mail marketing@gob.org.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou acessar o interior do site e entrar em contato com as outras repartições também por e-mail.
O Grão-Mestrado Geral e o Grande Secretariado Geral desejam a todos felicidades no Natal e que o Grande Arquiteto do Universo abençoe o ano novo!
sábado, 19 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
Fotos Iniciação em 11.12.2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Eleição Deputado Federal
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Doação Creche Vó Zilda
Foram adquiridos 80 k de frango, 25 kg de salsicha, 10 kg de suco em pó,
aproximadamente 10k de carne, proteína de soja, sardinha em lata e
diversos outros materiais perfazendo o total de R$ 547,82.
Após realizada a compra ambos dirigiram-se à creche em Castelo Branco onde
também funciona uma pequenina escola até a alfabetização.
Neste local recebem crianças de 1 até os 14 anos, os pequenos passam o
dia todo na creche e os maiores que já estudam na rede pública permanecem
meio turno. Aqueles que estudam pela tarde recebem café da manhã, lanche e almoço,
e os que estudam pela manhã recebem o almoço, logo que chegam da escola e mais dois lanches.
A nossa doação equivale a um mês e meio de felicidade, como expressou a cozinheira e uma professora.
Como disse a cozinheira: "Depois de muito tempo teremos uma macarronada com sardinha"
Infelizmente não foi possível reunir os IIr.'., pois o meio de semana é realmente complicado, mas a colaboração de cada um foi importante para darmos conforto a estas crianças.
Segundo nosso Ir.`. Ricardo Pina: "Continuemos neste caminho pois existem muitos a ajudar, e fazer o bem é muito gratificante e agradável."
A Loja Castro Alves agradece de coração ao irmão Ricardo Pina
sábado, 28 de novembro de 2009
Chorinho na Praça
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
53 anos de Maçonaria
Temos a honra de homenagear neste espaço o grande exemplo da Maçonaria baiana e do Brasil, nosso irmão Franco, que completou 52 anos de Ordem. Além de ser uma lição de vida, é também um homem dedicado à família e aos irmãos. Apesar dos seus 53 anos de Ordem e de ser portador da Medalha D. PEDRO I, não solicitou sua aposentadoria maçônica e continua frequentando as reuniões semanais com assiduidade, como ele mesmo diz: "Venho sempre as reuniões da Loja para recarregar as minhas baterias."As imagens acima são do primeio documento maçônico do nosso irmão.Parabéns, Irmão! Força e luz!
Obreiros da Loja Castro Alves.
sábado, 21 de novembro de 2009
ELEVAÇÃO RICARDO E CHARLES
A Loja Castro Alves parabeniza os irmãos elevados e deseja êxito e sucesso pleno.
domingo, 15 de novembro de 2009
Doação Lar Maria Luiza
Os irmãos Luciano e esposa, Pedro Cardoso, Reginaldo Miranda, Eno Meireles e Ricardo Pina, representando a Loja Castro Alves, estiveram no Lar Maria Luiza, localizado à Rua do Imperador, no Largo dos Mares, para realizar a doação de cestas básicas e 20 quilos de leite em pó, arrecadados pelos irmãos da Loja.
A irmã Cicera ficou muito feliz e comentou: “Meus amigos, Deus é muito bom com a gente. As doações só chegam na hora certa, Deus abençoe a todos”.
Parabéns a todos os irmãos da Loja, que o Grande Arquiteto do Universo continue iluminando a todos para que gestos desta natureza aconteçam sempre!
sábado, 7 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
DO TRATAMENTO – RGF
I – ILUSTRE IRMÃO (com exceção do Venerável, cujo tratamento é o de VENERÁVEL MESTRE)
Veneráveis; Mestres Instalados; Beneméritos; Deputados Honorários das Assembléias Federal, Estaduais e do DF;
II – VENERÁVEL IRMÃO
Deputados Estaduais e do Distrito Federal; Juízes dos Tribunais de Justiça Estaduais e do Distrito Federal; Juízes Eleitorais Estaduais e do Distrito Federal; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais e do Distrito Federal; Membros dos Conselhos Estaduais e do Distrito Federal; Subprocuradores Estaduais e do Distrito Federal; Grandes Beneméritos da Ordem.
III – PODEROSO IRMÃO
Deputados Federais, Grão-Mestres Adjuntos Estaduais e do Distrito Federal; Secretários Estaduais e do Distrito Federal; Ministros do Superior Tribunal de Justiça; Ministros do Superior Tribunal Eleitoral; Ministros do Tribunal de Contas; Delegados do Grão-Mestre Geral; Presidentes dos Tribunai Eleitorais Estaduais e do Distrito Federal; Presidentes dos Tribunais de Contas Estaduais e do Distrito Federal; Membros do Conselho Federal; Subprocuradores Gerais; Procuradores Estaduais e do Distrito Federal; Portadores de Condecoração da Estrela de Distinção Maçônica
IV – EMINENTE IRMÃO
Grão-Mestres Estaduais e do Distrito Federal; Secretários-Gerais; Presidente do Superior Tribunal de Justiça; Presidente do Superior Tribunal Eleitoral; Ministros do Supremo Tribunal de Justiça; Presidente do Tribunal de Contas; Procurador Geral; Presidentes dos Tribunais de Justiça Estaduais e do Distrito Federal; Presidentes das Assembléias Legislativas Estaduais e do Distrito Federal; Garantes de Amizade do GOB perante outras instituições maçônicas; Portadores da Cruz de Perfeição Maçônica.
V – SAPIENTÍSSIMO IRMÃO
Grão-Mestre Geral Adjunto; Presidente da Assembléia Federal Legislativa; Presidente do Supremo Tribunal de Justiça; Detentores da Condecoração da Ordem do Mérito D. Pedro I.
VI – SOBERANO IRMÃO
Grão-Mestre Geral
* RESPEITÁVEL IRMÃO é o tratamento dado a todo Mestre Maçom
Colaboração do Ir.´. Paulo Sérgio.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
Palavra do Grão-Mestre Geral
O caráter iniciático da Maçonaria está expresso no artigo 1º da Constituição do Grande Oriente do Brasil, ao lado de outras características que delineiam o retrato da Sublime Ordem em traços inconfundíveis.
Grande parte do mistério maçônico, essa enorme força de atração que exercemos sobre o homem profano mais iluminado intimamente, provêm juntamente da alta qualificação atribuída a essa característica especial da Iniciação.
É evidente que não se trata de um segredo, mas há um terreno de difusa compreensão, quando ao definir-se o termo ultrapassa-se o enunciado preliminar que manda “caminhar para dentro”.
A noção do fato iniciático encerra um tanto de espiritualidade, outro termo que figura em rituais e que exige especial atenção e proficiência para entendê-lo corretamente.
A redação dos rituais não aborda o assunto; antes, delega sempre ao estudioso o entendimento da expressão. É o estilo de aprendizagem a que se submete o maçom em seus esforçados estudos à procura interminável da verdade.
Ambos os termos são muitas vezes evitados, mas a presença de ambos é coisa recorrente, à espera de conceitos maçônicos claramente definidos. E mais ainda quando se trata de maçonaria simbólica, que, aliás, como se sabe, é a única base de reconhecimento dos maçons do Grande Oriente do Brasil perante a Maçonaria mundial.
23.10.2009
Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A TROLHA
A parte inferior da trolha, uma vez aplicada a argamassa, é utilizada para aplainar, desempolar a alisar, corrigindo imperfeições e formando um só todo harmônico, justo e perfeito. É símbolo do perdão: “Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a que nos tem ofendido” – Mateus VI:12. “Não julgueis, para não sejais julgados”-Mateus VII. “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas”.
Mateus VII:12. Nesta declaração observamos um reconhecimento da lei da causa e do efeito, pois que, como diz o ditado: “A semeadura é livre, porém a colheita é abrigatória”.
Errar é humano, divino é consertar o erro. Corrigir as ofensas, perdoando os ofensores, como os médicos que tratam a doença sem se zangarem com o doente. Não é que perdoar seja Divino, porém corrigir o é, e aqui entendemos a aplicação das partes laterais da trolha. Muito mais nobre e Divino que perdoar é recuperar o pecado ou infrator. Tratando os males dos outros curamos os nossos próprios.
Passar a trolha é esquecer as ofensas, as injúrias e as injustiças ou mais do que isso, aplainar as diferenças com a argamassa Divina. Utilizamos a ponta da trolha para esculpir, modelar ou detalhar a construção do templo, “Há coisa que ainda não são verdadeiras, que, talvez, não tenham o direito de ser verdadeiras, mas que o poderão ser amanhã” - Carl G. Jung.
Portanto, ou vivemos como Companheiros, ou como companheiros morreremos; a morte do velho homem propicia o nascimento do regenerado Homem Novo, que se torna digno de contemplar a luz resplandecente da verdade, voltar e adentrar ao “Oriente”, pois juntos permaneceremos nestas nossa escalada evolutiva rumo a perfeição ou ao aperfeiçoamento de nosso templo Divino e, já que fomos concebidos e criados pelo G.’.A.’.D.’.U à sua imagem e semelhança, estamos permanentemente em movimento, eis que somos eternos e vivos.
Interpretamos que montanhas, morros, picos, ou seja, as partes mais altas e perfeitas da natureza simbolizam estados alterados da consciência, provocando a elevação da consciência e a sua iluminação plena, pois que suposto é a aproximação com o Divino. No presente caso, temos que a trolha é símbolo da atividade constante de todo Maçom na aplicação dos preceitos Divinos de todas as religiões, expressos nos livros das Leis: “Não fazer ao próximo o que não quiseres que a ti seja feito” e “Amar o próximo como a ti mesmo”.
O símbolo é criado para ser estudado, analisado, comportando diversas interpretações. Assim, assume-se que um símbolo com apenas uma única interpretação não será um verdadeiro símbolo. Quando analisamos ou interpretamos um símbolo, o fizermos de modo muito pessoal e cada Maçom deve buscar a verdade por estudos e investigações próprias. Como diz Aslan: “É firmando um pé na Tradição e outro na Ciência, que o mantém na senda do progresso, consegue o Maçom o equilíbrio perfeito”.
O símbolo é, talvez, a ciência mais antiga que se conhece e também base de instrução adotada nos tempos primitivos, e, se relembrarmos, a primeira instrução de aprendiz baseia-se nos nossos principais símbolos: a pedra bruta e o cinzel. Nossa Ordem é muito rica e sábia no uso de símbolo e da simbologia para instruir seus Obreiros e, assim, incentivá-los a estudar e pesquisar cada vez mais.
Em cima desta ampla busca de conhecimento, diante da rica simbologia iniciática da nobre Maçonaria, foi de onde partimos para este breve e simples estudo apresentado. Trazemos à tona um de nosso símbolo, que muitos utilizam como identificação, mas talvez alguns não saibam seu real significado. Este símbolo é a “TROLHA”, símbolo dos nossos irmãos M.’. M.’..
Poema do Trolhamento
Sois membro de uma irmandade?
Como tal, eu tenho sido.
Com toda sinceridade,
Amado e reconhecido.
Dondes vindes afinal?
Meu lar tem nome de um Santo,
Do justo é casa ideal
E perfeito o meu recanto.
Que trazeis meu caro amigo?
A mais perfeita amizade,
Aos que se encontram comigo,
Trago paz, prosperidade.
Trazeis, também algo mais?
Do dono da minha casa,
Três abraços fraternais
Calorosos como brasa.
Que se faz em vossa terra?
Para o bem, templo colosso
Para o mal, nós temos guerra;
Para o vício, calabouço.
Que vindes então fazer?
Sendo pedra embrutecida,
Venho estudar, aprender,
Progredir, mudar de vida.
Que quereis de nós, varão?
Um lugar neste recinto,
pois trago no coração,
O amor que por vós sinto.
Sentai-vos querido irmão,
Nesta augusta casa nossa
E sabeis que esta mansão
Também é morada vossa.
Poema de autoria de Saly Mamede.
Bibliografia:
1. SITE INTERNET: http://www.maconaria.net
2. MOULIN, Milton.”Dicionário de Maçonaria”, São Paulo, GOB, 197p.
3. BOUCHER, Jules.”A Simbólica Maçonaria”, São Paulo, Ed. Pensamento, 400p.
Julius Lopes - AP.´.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
ANIVERSÁRIO IR.`. GRINALDO TEIXEIRA
sábado, 10 de outubro de 2009
SESSÃO MAGNA DE EXALTAÇÃO
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
COMUNICADO
1 - Exaltação do Ir.´. Grinaldo Teixeira - dia 09.10.2009
2 - Sessão de Finanças - dia 23.10.2009;
3 - Elevação dos IIr.´. App.´. Charles e Ricardo Pina - 20.11.2009
4 - Sessão de Finanças - 27.11.2009
5 - Iniciações de 02 Canditados - 11.12.2009
6 - Festa de Confraternização - dia 18.12.2009 - Contribuição para a festa R$ 100,00 por casal que deverá ser pago até o dia 10.12.2009.
Informamos também que a partir do dia 09.10.2009 (sexta-feira) a Loja passará a se reunir temporariamente no Templo da Loja Cruz de Malta, situado na Rua Tuiuti, s/n - Centro. Motivo: reforma do prédio do Grande Oriente da Bahia - GOB.
TFA.´.
Luciano Suedde
Ven.´. MM.´.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
LIVRO DAN BROWN
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
CONSTRUINDO MEU TEMPLO
Às escuras muitas coisas aconteceram, filmes, imagens, passaram por minha mente, senti diversas sensações, experimentei inúmeras emoções e percebi que havia chegado a um momento ímpar em minha vida. Não seria mais o mesmo. Trazia muita coisa boa em mim, e, claro, disto não iria me desfazer, mas era imperativo: eu tinha uma nova missão dali em diante.
Para sair da escuridão, pedi a luz e esta me foi dada.
Vi então que estava num templo e que havia me tornado maçom, ou seja, um pedreiro. Sendo assim, não tive dúvidas sobre a minha missão: construir um templo – O MEU TEMPLO.
A inquietude tomou conta do meu ser, será que meu templo teria que ser exatamente igual aquele?
Será que todos ali estavam construindo templos iguais? Seria este o grande segredo maçônico? Será que receberia uma cartilha ou um tratado que me fizesse saber tudo de uma vez?
Antes que pudesse aprofundar minhas análises, vieram as primeiras lições e com elas uma resposta importante.
O conhecimento e a evolução ocorrem passo a passo, degrau por degrau, assim como, de maneira óbvia, a construção de um templo se dá pedra por pedra. Além disto, nenhum templo é igual a outro, cada um tem características próprias e o meu não fugiria a esta regra.
Resolvi fazê-lo exatamente desta forma, até porque, as ferramentas estavam à minha disposição e eu estava rodeado por aqueles que fariam questão de me ajudar: meus irmãos.
Observando o templo onde me encontrava, tive o primeiro contato com alguns símbolos que não faltariam no meu. Discorro aqui sobre alguns deles.
No ocidente, à entrada do templo, duas colunas representando o aspecto dual de toda nossa existência no mundo objetivo. Nossa felicidade, paz e progresso efetivo baseiam-se em nossa capacidade de manter em cada momento um justo e perfeito equilíbrio entre estas tendências opostas, recebendo o melhor de cada uma delas: o ardor reflexivo, a paciência iluminada, o entusiasmo perseverante, a serenidade inalterável, o esforço vigilante e a firmeza incansável.
Estas colunas marcam a passagem dos trópicos de Câncer, no Sul e de Capricórnio, no Norte. Entre elas passa a Linha do Equador que vai até o Delta no Or.’..
O Delta Luminoso, um triângulo eqüilátero que se encontra no Or.’. representa perfeição, harmonia e sabedoria, portanto o Divino Celestial. O olho que se encontra em seu centro, é símbolo da consciência do ser, que é o primeiro e fundamental atributo da realidade.
O Livro da Lei, Grande Luz da Loja, representa o Código Moral, outorgado aos homens pela inspiração do S.’.A.’.D.’.U, através do qual os homens se reconhecem como Irmãos e consideram que desta forma devem tratar-se oferecendo seu amor à humanidade. Sobre ele é feito o Juramento do iniciando e em todas as reuniões, rogamos a proteção do S.’.A.’.D.’.U.’..
O Pavimento Mosaico , ou quadriculado, de origem sumeriana, em ladrilhos brancos e negros, que se estendem desde a base das colunas em direção ao Oriente, em forma de quadrilongo, ocupando o centro do Templo, representa os pares de opostos, o eterno conflito, o bem e o mal, a beleza e a feiúra, a vida e a morte, a verdade e o erro, a virtude e o vício. Nas inúmeras religiões, Brahma o criador e Shiva o destruidor, Ormuz o Princípio da Luz e Arimán o Princípio das Trevas, Zéus e Cronos ou Júpiter e Saturno, Jehova e Satã, Osiris e Tifón entre os egípcios, Baal e Moloc entre os fenícios. O reconhecimento destas realidades nos faz superar o ponto de vista da luta e do conflito, e situa-nos no ponto central da Harmonia. Sobre ele o iniciado que
tenha provado da Taça da Amargura deve marchar com ânimo sereno e
igual, sem deixar-se exaltar pelas condições favoráveis nem reprimir-se
pelas aparências desfavoráveis.
A Corda de 81 Nós também é um ornamento encontrado
A corda poderá ser natural ou esculpida e ter os nós eqüidistantes entre si. Estes são em número de 81 que é o quadrado de nove, que por conseguinte é o quadrado de três, número de alto valor místico para as antigas civilizações, como nas três negações de Pedro a Cristo e nas três virtudes teologais: a fé, a esperança e o amor.
O Esquadro e o Compasso, unem-se afirmando a aspiração do maçom em agir sempre com justiça e retidão.
O esquadro é, pois, símbolo da crucificação da qual deve libertar-se o homem retificando e dirigindo para o centro todos seus esforços.
O compasso é símbolo da harmonia. Por intermédio de seu ângulo de 60 graus, no qual está ordinariamente disposto (o ângulo do triângulo equilátero), mostra o ternário superior que deve dominar o quaternário inferior, ou seja, o perfeito domínio do Céu sobre a Terra.
No teto do Templo, decoração estelar, hábito no antigo Egito, exemplificado pelo magnífico templo de Luxor. O teto representa um céu estrelado, imagem do Infinito e de sua manifestação ativa nos infinitos pontos ou centros luminosos, que expressam de dentro para fora a Luz Latente do Princípio Supremo. As estrelas representam as Idéias Divinas, que manifestam o mundo da Realidade e da Verdade, as idéias salvadoras que revelam o Plano do G.’. A.’. e guiam em harmonia com ele, nossos pensamentos e ações, os ideais que nos inspiram e nos orientam em todas as etapas de nossa existência.
Pacientemente, irei construindo MEU TEMPLO, e, outros símbolos o embelezarão ao longo do tempo, porém, sempre poderei melhorá-lo fazendo com que apresente mais Sabedoria, mais Força e mais Beleza.
Não será tarefa fácil. Não será tarefa árdua, posto que há felicidade embutida em cada pedra colocada e cada degrau alcançado. Além do mais, como já mencionei anteriormente, nunca estarei trabalhando sozinho, tenho irmãos a trabalhar de braços dados comigo. Portanto, como dizia uma velha música:
“Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”.
Que o G.’.A.’.D.’.U.’. nos ilumine.
Fontes:
- Manual do Grau de Aprendiz-Maçom – Rito Brasileiro
- Manual do Aprendiz Maçom – Introdução ao estudo da Ordem e da Doutrina Maçônica - Eduardo Freitas
- O Templo Maçônico – Valdemar Sansão (GLESP)
terça-feira, 29 de setembro de 2009
TRONCO DE BENEFICÊNCIA
As dádivas para o Tronco são sigilosas. “Para que tua esmola fique em segredo e teu Pai, que tudo vê em segredo, lhe dará a recompensa.” (Mateus 6:4).
Cada Ir.’. contribui com o que pode e, se desprovido, não dará nada, mas como todos, deve introduzir a mão direita fechada no recipiente e retirá-la aberta, pois ninguém pode servir-se das importâncias depositadas, cujo total, ou medalha cunhada, é revelado pelo Tesoureiro na, Palavra a Bem da Geral da Ordem e do Quadro, e creditado a Hospitaleira.
A origem da palavra Tronco vem do francês. A palavra “Tronc” tanto pode ser entendida como tronco (humano, de árvore...), quanto caixa de esmolas. É nesse sentido que ela é usada na Maçonaria, como caixa de esmolas.
Na maçonaria operativa os salários dos Companheiros e Mestres eram pagos com as dádivas do tronco de beneficência.
Na maçonaria especulativa, a maçonaria atual, não houve muita modificação em sua ritualística em seu giro e sim em sua destinação.
O valor arrecadado pelo Tronco deve ser utilizado primordialmente, como reza a tradição, para socorro e assistência a IIr.’. necessitados ou, decidido em loja, se parte do total arrecadado poderá ser destinado a instituições profanas de caridade. Nunca uma Loja Maçônica deverá absorver este valor como seu patrimônio ou utilizá-los para fins festivos.
A finalidade da Maçonaria não é fazer benefícios no sentido material, ela prepara o maçom para ser um cidadão exemplar e, como tal, preocupa-se com o infortúnio alheio.
Não compete a Maçonaria dar o peixe, cabe a ela sim, ensinar a pescar, pois ela é uma escola, e seus ensinamentos, simbólicos e filosóficos transformam o homem que, consequentemente, consegue modificar uma sociedade por completo.
Neste momento, cada maçom sabe que a sociedade brasileira necessita de um grande auxílio para desenvolver e reduzir as suas desigualdades e isto exige do maçom, dedicação e espírito fraterno e filantrópico.
As Lojas Maçônicas, visando atender a função filantrópica e caritativa, criam comissões de beneficência, encarregadas de estudar as ações das Lojas neste campo, pois todo o maçom tem obrigação de socorrer os necessitados; faz parte de seus juramentos e compromissos e, infelizmente, existem muitos em nossa sociedade necessitando deste socorro imediato
É interessante, que a comissão de beneficência da Loja, trabalhe em função de identificar as necessidades das instituições profanas de caridade e auxilio, pois elas são entidades criadas, especialmente para este fim, e, com certeza, o fazem com melhor aproveitamento do que nossa Ordem faria. O papel da comissão de beneficência e de: arrecadar, junto aos IIr.’., os valores suficientes para que o auxilio necessário identificado, seja prestado.
O Tronco de Beneficência da A.’.R.’.L.’.S.’. Castro Alves, deve continuar a ser alimentado por seus obreiros e utilizado de acordo com a filosofia maçônica: para auxílio a IIr.’. necessitados, podendo contudo, parte desta moeda cunhada arrecadada, ser destinada a filantropia de acordo com decisão em Loja.
A nível individual, todos nos, IIr.’. M.’., podemos - e devemos - ser solidários com qualquer ser humano, cabe contribuir com a Comissão de Beneficência da Loja no auxilio a entidades profanas de filantropia e caridade arrecadando o valor necessário estipulado pela comissão.
A Caridade ou Filantropia é uma das virtudes teológicas e sua prática é fundamental ao aperfeiçoamento moral e espiritual do Maçom. A Caridade coloca o ser humano acima das diferenças étnicas, sociais ou políticas.
Que o S.’.A.’.D.’.U.’. ilumine o nosso caminho.
Ricardo Pina
Ap.´. M.´.
Trabalho apresentado em 18/09/2009
Fontes de Pesquisa:
Ritual de Maçons Antigos, Livres e Aceitos – Grau de Aprendiz-Maçom Rito Brasileiro – GOB
Bíblia Sagrada e Internet.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
CIRCULAÇÃO EM LOJA
A circulação em Loja aberta é feita com passos naturais e sem o Sinal de Ordem e sem o Sinal de Obediência (muitos maçons de nosso rito acham que tem de andar com o Sinal de Obediência, o que não procede). Trata-se de uma prática que impõem ordem e disciplina aos trabalhos.
Para circular em Loja, há 4 regras essenciais que devem ser adotadas em todos os graus simbólicos, ressalvados os procedimentos próprios:
1- No Ocidente, caminha-se sempre virando à direita (dextrógiro), contornando-se a Loja, ou seja, o lado direito do corpo deve sempre estar voltado para a parte interna da Loja. Exceto entrada ritualística quando os VVig.´. entram paralelamente no Templo. Um giro completo seria: passar ao lado do 1º Vigilante, ir até as escadas do Oriente, passar em frente ao 2º Vigilante, passar ao lado do 1º Vigilante, sem formar esquadrias nas conversões. No Oriente, se mantém o dextrógiro, contornando o Altar dos Juramentos, salvo expressa cominação do ritual.
2 - Saudar o Venerável Mestre antes de subir os degraus para entrar e antes de sair do Oriente e ao cruzar da coluna do norte para a coluna do sul, junto à balaustrada, de frente para o Venerável Mestre.
Quando o Irmão entrar ou sair do Oriente faz a saudação (para entrar faz-se o sinal em baixo antes de começar a subir os degraus e para sair no alinhamento da balaustrada, de frente para o Venerável) quando não estiver com nenhum instrumento de trabalho nas mãos; se estiver carregando algum objeto saúda o Venerável com uma respeitosa inflexão da cabeça. Portanto não faz o sinal de saudação ao cruzar o sul para o norte próximo as colunas, nem no oriente quando passa do lado esquerdo para o direito.
3 - O Mestre de Cerimônias, portando bastão, sempre acompanha, à direita e um pouco à frente, os Irmãos que fora de funções específicas previstas nos rituais, eventualmente se deslocam em Loja.
O M.´. de CCer.´. portará bastão: 1) durante os Cortejos de entrada e saída do Templo; 2) quando acompanhar Ir.´., no decorrer da sessão; 3) nos Pálios de abertura e de fechamento do Livro da Lei.
4 - Não há deslocamento com o Sinal de Ordem ou Sinal de Obediência, salvo se expressamente previsto no ritual; não há sinal com as mãos ocupadas, ou sentado, ou andando (para um sinal, salvo disposições expressas dos rituais, exigem-se mãos livres, Obreiro em pé e parado, as três condições reunidas).
Os Oficiais devem se deslocar com passos vivos,decididos, demonstrando que conhecem o trabalho. Todo Ir.´. que estiver circulando carregando algum objeto ou instrumento, fará saudação, com respeitosa inflexão de cabeça.
O deslocamento em sentido dextrógiro ou solar está ligado a crença de as ações realizadas com a direita são benéficas e as com a esquerda são maléficas. No sistema solar o movimento é sinistrocêntrico, ou seja, os planetas giram com o sol a esquerda, tendo em vista que o Templo Maçônico representa o universo e os oficiais os planetas, deveria ser adotado esta forma de movimento, não sendo por ele estar associado as ações malignas. Outra questão interessante é porque nunca se desloca em diagonal, sempre se esquadrinhando? A razão é que em princípios da década de 1730 o Painel da Loja era desenhado ou em forma de tapete como o espaço era pequeno forçosamente tinha que se andar esquadrinhando, ou seja, quando muda o sentido do deslocamento faz-se em ângulo de 90 graus.
Salvador 18 de setembro de 2009,
Marco Aurélio Paul Cruz
2º Vig.´. da Loja Castro Alves
Fontes:
Ritual do Rito Brasileiro para o Grau de Aprendiz
Manual de Dinâmica Ritualística do Rito Brasileiro
A Simbologia Maçônica – Jules Boucher
O Ofício do Maçom – Barb Karg e John K. Youngquinta-feira, 17 de setembro de 2009
LER É BOM
Quer fazer um bom investimento em você mesmo? Comece pela leitura. Ler é muito saudável e muito importante para você exercitar a sua imaginação e o seu conhecimento. Ler é pensar em situações e soluções, aprender com quem sabe e sair da rotina. Não há nada melhor para o stress do que uma boa leitura.
A leitura é algo tão importante que se torna fundamental para um bom relacionamento entre as pessoas.
Quando Deus fez aliança com seu povo, pediu que Moisés escrevesse todas as palavras em livro próprio. Este livro tornou-se fundamental para o relacionamento entre Deus e toda a humanidade. Chama-se O Livro da Aliança.
Então leia bastante, certamente a leitura vai lhe ajudar em todos os momentos da sua vida, principalmente no lado profissional.
Luciano Suedde
sábado, 12 de setembro de 2009
INICIAÇÃO CLAUDINEI POLESELO
A Loja Castro Alves - 1704 -Oriente de Salvador realizou, em 11.09.2009, a iniciação do Ir.´. Claudinei Poleselo. Estavam presentes o Eminente Ir.´. Presidente da Assembleia Legislativa Maçônica Oscimar Torres, o Nobre Ir.´. da Grande Loja, Oriente de São Bernardo - São Paulo, João Luis Poleselo, além dos Irmãos da respectiva Loja.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
MAÇONARIA PRESTA HOMENAGEM EM SEU MAIOR EVENTO ESTADUAL
O Ministro Geddel Vieira Lima foi agraciado com a Medalha Ruy Barbosa no XXVI Congresso Estadual Maçônico, que está sendo realizado nos dias 4, 5 e 6 de setembro, na cidade de Feira de Santana. A homenagem aconteceu na abertura do evento, contando com a presença do Grão Mestre da Bahia Humberto Cedraz, do senador Mozarildo Cavalcanti, do vice-governador da Bahia Edmundo Pereira, do prefeito de Feira de Santana Tarcísio Pimenta, de deputados federais e estaduais, de secretários do município de Feira de Santana e de autoridades maçônicas de todo o país