quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Oriente do Rio de Janeiro recebe 1º Encontro de Evangélicos Maçons

Com mais de 60 (sessenta) irmãos, foi iniciado no dia 03 de agosto, no Hotel Guanabara, Rio de Janeiro-RJ, o Movimento de Integração dos Evangélicos Maçons. O Movimento tem por objetivo, combater as perseguições ou discriminações que os Irmãos sofrem em suas Igrejas, famílias e entre amigos, por conta de mentiras absurdas disseminadas, irresponsavelmente, pelos inimigos da Ordem Maçônica.
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Com diversos objetivos positivos, expostos após um culto nas dependências do Hotel, irmãos de mais de 10 (dez) diferentes Igrejas Evangélicas disseram um “basta” para toda a recente história de ataques, orquestrados principalmente através da internet. O Desejo dos Irmãos evangélicos é apenas a possibilidade da convivência harmoniosa das condições de ser evangélico e ser maçom.

Instrução do Grau

A presente instrução, intitulada a primeira lição na pedra bruta, traz aos neófitos esclarecimentos antes impossíveis de serem ensinados e talvez compreendidos. A forma como foi feita a iniciação, sua importância, seus objetivos, bem como os símbolos, atos e rituais maçônicos, são gradativamente inseridos em nossas vidas. A aceitação na Ordem ou Família Maçônica torna-se o primeiro estímulo e possibilidade de nos tornarmos homens melhores, ou seja, legítimos Maçons. O engrandecimento pessoal, moral e certamente intelectual de todos nós, cresce à medida que incorporamos às nossas vidas o comportamento ensinado pela filosofia maçônica.


Nas três viagens da iniciação, realizadas em pleno estado temporário de cegueira que nos leva à reflexão dos nossos atos, e também sob influências simbólicas de elementos da natureza, a cada obstáculo ultrapassado o Ap.´. M.´. vem afirmar a sua vontade de conhecer, ser fiel e preservar os AAug.´. MM.´. da Ordem Maçônica. Declarar a crença em Deus, o S.´. A.´. D.´. U.´., ser livre e de boa reputação são condições essenciais para o ingresso na Ordem e consequente ascensão aos níveis superiores de conhecimento, onde os segredos são desvendados a cada elevação de cargo. 


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O Balandrau

Balandrau é o traje típico maçônico. É preconizado seu uso estrito em sessões maçônicas simples, ditas econômicas. Todo balandrau é de cor preta, com comprimento abaixo dos joelhos, mangas largas e compridas. O colarinho alto deverá está sempre fechado. 
Palavra originada do latim medieval balandrana, que definia a vestimenta de capuz e mangas largas abotoada na frente e, pelo uso, designava certas roupas usadas por confrarias, normalmente em cerimônias de cunho religioso.  O balandrau tem uma história ligada às organizações de ofício --- que nós chamamos de Maçonaria Operativa --- pois já era usado pelos collegiati, membros dos Collegia Fabrorum romanos, quando se deslocavam pela Europa e norte da África, acompanhando as conquistadoras legiões romanas, para reconstruir o que fosse sendo destruído pela atividade bélica. Também os membros dos Ofícios Francos, dos séculos XIV e XV, costumavam usar um balandrau negro, em seus deslocamentos pela Europa ocidental. Não é, portanto, estranhável a sua presença nos trabalhos maçônicos.