segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Marcos José da Silva.

Crescem as expectativas acerca dos acontecimentos políticos ocorridos no Distrito Federal, que culminaram com a prisão do Governador José Roberto Arruda, denunciado pelo Ministério Público, por evidências no sentido de tentar pressionar testemunha para descaracterizar um processo de corrupção em que seu nome figura em destaque nos noticiários nacionais. O Governador, afastado provisoriamente de suas funções, é prisioneiro da Policia Federal, em Brasília, por ordem do Tribunal Federal de Justiça.
O prosseguimento do caso passa pelo Supremo Tribunal Federal, onde o Procurador – Geral da Republica pediu a intervenção federal no DF, considerando a implicação, na ação judicial em curso, de importantes figuras políticas locais da linha sucessória do Governador.
Da parte da Maçonaria, acompanhamos a marcha das investigações com esperançosa atitude, não por ter o acusado, até recentemente, engrossado o quadro de uma de nossas Lojas, mas porque os interesses maiores neste caso são os da nação brasileira, exemplo mundial de combate à corrupção através dos Três Poderes da República harmonicamente articulados.
Com efeito, nos países do mundo a corrupção mantém as tradições mais desgastantes no trato com o bem público, incluindo aí a administração de organismo internacional. Chefes de Estado e de governo, parlamentares de nações colonialistas, executivos de altos escalões de nações ricas e belicosas, comparecem sistematicamente com relevo na mídia, responsabilizados por atos de improbidade no exercício de suas funções.
Grandes e sofisticadas operações desonestas já foram denunciadas em países desenvolvidos, a ocorrerem principalmente nas destruições pela guerra, nas reconstruções para a paz e no embargo econômico contra os insubmissos, fieis guardadores de suas fronteiras.
O que hoje se noticia com as vivas cores de escândalo é simplesmente mais um episódio da luta sem quartel desfechada pela Republica Brasileira contra os “corruptos e sem princípios”, para satisfação do povo e infelicidade dos detratores de nossa cultura, e do nosso modo de ser, apologistas de condutas alienígenas muitas vezes eivadas de suspeição altamente justificada.
Brasília, 19.02.2010.

Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

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