- Deodoro da Fonseca
- Prudente de Moraes,
- Campos Salles
- Rodrigues Alves
- Nilo Peçanha
- Hermes da Fonseca
- Wenceslau Brás
- Washington Luís
A filiação do marechal Floriano Peixoto, o segundo presidente do Brasil, ainda desperta controvérsias. Jânio Quadros (1961) foi o último presidente do país a pertencer à sociedade.
Presidentes Maçons
No início de século XX, o poder da maçonaria se deve em grande parte ao fato de ela ser uma das instituições mais organizadas do país na época, com ramificações em todo o território nacional. A extensa malha de lojas espalhadas pelo Brasil funcionava como uma engrenagem que, uma vez acionada, articulava peças localizadas desde a capital federal até os rincões mais distantes da República. Em troca de apoio político aos membros da fraternidade, os “irmãos” tinham as portas da administração pública abertas para o que precisassem. Isso não quer dizer que o Brasil era uma “república maçônica”, diretamente governada pela organização como alguns acreditavam.
O poder da maçonaria, no entanto, entrou em declínio após a Revolução de 1930, que derrubou o regime oligárquico da Primeira República. Getúlio Vargas, passou a perseguir a fraternidade, que perdeu gradualmente sua força. O Brasil ainda ainda teria um último presidente maçom, Jânio Quadros, que foi eleito 1961 e renunciou pouco mais de seis meses depois de assumir o cargo.
fonte: revista História Viva. ano VI n° 71. por Marco Morel.
Fonte: HISTOPLOG
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