O espírito de fraternidade e a tolerância são as virtudes que ocupam maior espaço no universo da vivência maçônica, onde o Iniciado forja o seu caráter e eleva sua alma para a compreensão dos grandes dramas da vida e para a necessidade de intervir sempre que sua presença possa ser útil ao injustiçado, ao desamparado, enfim, onde a Ordem possa atuar por um mais alto grau de felicidade humana.
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O Maçom tem o dever do aperfeiçoamento próprio, de manter a posição e a imagem que a Sublime Instituição lhe confere, situado nos destacamentos avançados das forças do bem, que se movimentam na direção de um superior estado de paz, harmonia e bem-estar para o gênero humano espalhado pela superfície da Terra.
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O dever do Maçom é, antes de tudo, seguir a Lei Divina, segundo os ditames da religião que professe; é também respeitar a lei moral da sociedade em que vive, observando seus usos e costumes geradores da boa convivência das pessoas e das instituições; é, ainda, acatar e obedecer às leis dos homens, às quais estão submetidos todos os cidadãos.
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O espírito de fraternidade é o óleo precioso que emana da sabedoria maçônica e fecunda todos os aspectos da vida sobre o planeta, lubrifica o funcionamento das peças que constituem a humanidade e suas estruturas, levando todos a uma existência mais digna e completa, onde cada um sinta as dores e alegrias de todos.
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A tolerância também é vivificada pelo espírito de fraternidade. Nenhum ser pode se considerar melhor do que o outro que esteja em menor grau de desenvolvimento do espírito. A indiferença para com os fracos não é permitida, e muito menos o ódio aos considerados inferiores. Os mistérios maçônicos são muitas vezes comparados aos mistérios divinos. Podemos ignorar as profundezas dos mistérios, mas não podemos odiar por não compreendê-los.
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O Grande Arquiteto do Universo estende seus raios de amor e tolerância sobre toda a Criação, e a Ele cabe o julgamento. Aos homens está delegada a missão de perdoar. Que Ele, em sua infinita bondade, derrame Suas bênçãos sobre todos, e oriente e ilumine o caminho a ser trilhado segundo o destino reservado a cada um.
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O Maçom tem o dever do aperfeiçoamento próprio, de manter a posição e a imagem que a Sublime Instituição lhe confere, situado nos destacamentos avançados das forças do bem, que se movimentam na direção de um superior estado de paz, harmonia e bem-estar para o gênero humano espalhado pela superfície da Terra.
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O dever do Maçom é, antes de tudo, seguir a Lei Divina, segundo os ditames da religião que professe; é também respeitar a lei moral da sociedade em que vive, observando seus usos e costumes geradores da boa convivência das pessoas e das instituições; é, ainda, acatar e obedecer às leis dos homens, às quais estão submetidos todos os cidadãos.
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O espírito de fraternidade é o óleo precioso que emana da sabedoria maçônica e fecunda todos os aspectos da vida sobre o planeta, lubrifica o funcionamento das peças que constituem a humanidade e suas estruturas, levando todos a uma existência mais digna e completa, onde cada um sinta as dores e alegrias de todos.
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A tolerância também é vivificada pelo espírito de fraternidade. Nenhum ser pode se considerar melhor do que o outro que esteja em menor grau de desenvolvimento do espírito. A indiferença para com os fracos não é permitida, e muito menos o ódio aos considerados inferiores. Os mistérios maçônicos são muitas vezes comparados aos mistérios divinos. Podemos ignorar as profundezas dos mistérios, mas não podemos odiar por não compreendê-los.
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O Grande Arquiteto do Universo estende seus raios de amor e tolerância sobre toda a Criação, e a Ele cabe o julgamento. Aos homens está delegada a missão de perdoar. Que Ele, em sua infinita bondade, derrame Suas bênçãos sobre todos, e oriente e ilumine o caminho a ser trilhado segundo o destino reservado a cada um.
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8-07.2011.
. Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
Grão-Mestre Geral
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